SmtC: Show me the Code
Ole Peter Smith
Instituto de Matemática e Estatística
Universidade Federal de Goiás
http://www.olesmith.com.br

Prova I
Problemas resolvemos na hora!
Milagres demoram mais um pouco...
Provérbio dinamarquês
Para uma função convenientemente diferenciável, y=f(x), numa vizinhança (intervalo) de um ponto, x0=0, vale a Fórmula de Taylor: f(x)=f(0)+xf(0)+x22!f(0)+...+xnn!f(n)(0)+εn(x) Escrevemos: f(x)=Pn(x)+εn(x) O polinômio, Pn(x) é chamado o Polinômio do Taylor de ordem n: Pn(x)=a0+a1x+...+anxn,an=f(n)(0)n! Para o erro, εn(x) value: |εn(x)|=|xn+1(n+1)!f(n+1)(ξ)| De fato, se deixamos n+, obtemos a Série de Potência da f: f(x)=n=0+anxn valendo no intervalo de convergência, x[λ,λ]. Tomando a função y=f(x)=cosx, temos: a2n=(1)n(2n)!,a2n+1=0,nN0 Assim: P0(x)=P1(x)=1P2(x)=P3(x)=112x2P4(x)=P5(x)=112x2+14!x4P5(x)=P6(x)=112x2+14!x416!x6 Mais: a série de potência para cosx é (absolutamente) convergente para xR. Desenhe, usando TikZ, uma figura contendo y=f(x), junto com o polinômio de Taylor, num intervalo da forma [λ,λ]:
  1. y=P0(x) (um constante).
  2. y=P2(x) (um parábole).
  3. y=P4(x).
  4. y=P6(x).
  5. Uma série de potência é Uniformamente Convergente, no seu intervalo de convergência, I: NN  ϵ>0:n>N|f(x)Pn(x)|<ϵ,  xI Geométricamente isso significa, que Pn(x) encontra-se dentro de um 'sinto' de ϵ no redor do f(x): Pn(x)ϵ<f(x)<Pn(x)ϵ Desenhe, numa ficura só, a função y=f(x), junto com o 'sinto': y=f(x)±ϵ, além dos polinômios P0,P2,P4 e P6.
    Escolhe valores 'razoáveis' para o ϵ (ou utilize o estimado para o erro no intervalo dado na equação acima).
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